Por mais que a vida te cobre, te force, a mudança só vem quando se está saturado de algo. Os acontecimentos diários ou mensais contribuem para a mudança. Mas eu não acredito em mudanças repentinas. Sempre sobra algo. Sempre sobra aquele pedaço do ser frágil e indeciso que você era, insistindo em ficar presente no teu cotidiano.
O que fazer com isso? Ok, quando alguém descobrir, vem aqui e me fala.
Viver na mesmice, com pensamento negativos, medos, orgulho, ferrugem, visão errada sobre sentimentos, é entediante, sério! Faz mal pra você e pra quem te cerca. Eu descobri a pouco tempo que é possível sim viver sem alguém do teu lado. Não, não descobri isso me isolando numa ilha deserta, convivendo com animais selvagens (se bem que todo mundo convive com "animais selvagens"), sem amigos, família e sem meu celular. Eu falo de alguém que chamam de "par", chamam de "meu amor", "chuchuzinho" e por aí vai. Por falar em chuchuzinho... Esse nome deveria ser banido do vocabulário dos apaixonados.
Antes eu pensava que se eu vivesse em festas, farras e enfiada numa garrafa de álcool, descobriria o verdadeiro significado da palavra liberdade.
Via os meus amigos nisso e pensava "uau! que vida boa! parecem estar felizes." e depois descobri que esse tipo de felicidade não é passageira como muitos falam - até porque tudo nessa vida é passageiro - e sim satisfatória. Sim, descobri que a liberdade pra ser liberdade tem que ser satisfatória. Se eu estou satisfeita com a minha liberdade, eu mudei! Palmas!
E é tão bom ouvir de alguém, positivamente, que você mudou.
Porque mudar é isso, é preciso. Mudanças são necessárias e sempre são bem-vindas. Mudar é amadurecer, é crescimento psíquico e faz um bem danado. Se você já mudou, você sabe do que eu estou falando. Se não... Cada um sabe em que ponto precisa mudar, precisa se aprimorar.
E aí? Vamos mudar?
E aí? Vamos mudar?
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